O Nordeste disse não à política da morte, ao orçamento secreto, ao sigilo de 100 anos sobre malfeitorias.
O Nordeste disse não à insensibilidade, à falta de caráter e ao cinismo.
O Nordeste disse não à matança de indígenas, ao conluio da bíblia, do boi e da bala.
O Nordeste disse não ao ódio de classe, à rachadinha e aos rachadões.
O Nordeste disse não à irresponsabilidade ambiental, ao desmonte de políticas públicas em saúde e educação, à volta do Brasil ao mapa da fome.
O Nordeste disse não ao negacionismo, à mentira descarada, ao racismo e ao flagrante despreparo.
O Nordeste disse não à violência no campo, à homofobia, ao sucateamento das universidades federais.
O Nordeste disse não aos saudosos da ditadura, aos milicianos, aos adoradores de rifles e fuzis.
O Nordeste disse não à misoginia, à desvalorização do salário mínimo, à perda dos direitos trabalhistas.
O Nordeste disse não aos ataques à cultura, ao retrocesso civilizatório, aos cortes na farmácia popular.
O Nordeste disse não à carestia, à agressão contra mulheres, à brutalidade com os vulneráveis, à reforma da Previdência.
O Nordeste disse não à falta de compromisso com os direitos humanos, ao relaxamento da cobertura vacinal.
O Nordeste disse não ao desmatamento da floresta, às fake news, à interferência desavergonhada nos órgãos de fiscalização e controle.
O Nordeste disse não ao extermínio de jovens pobres e pretos, à subserviência da Procuradoria Geral da República, à apologia da tortura.
O Nordeste disse não aos ataques à imprensa livre, ao garimpo ilegal, à liberação geral dos agrotóxicos.
O Nordeste disse não à retórica golpista, às teorias conspiratórias, ao fisiologismo escancarado.
O Nordeste disse não à incompetência, à grosseria, à burrice orgulhosa de si mesma, ao cristianismo da boca pra fora.
O Nordeste disse não à falta de vergonha na cara, à compra de mansões com dinheiro vivo.
O Nordeste disse não aos estereótipos e preconceitos. O Nordeste disse não à destruição do país.
O Nordeste disse não ao falso messias. Brava gente nordestina.