Foram calculados os impactos financeiros do reajuste do piso nacional (6,27%), retroativo a janeiro, com repercussão na carreira; os retroativos restantes das promoções sem titulação de 2022 e 2023; o retroativo do piso de 2024 para aposentados de nível médio e nível C; a ampliação definitiva de carga horária, com 200 vagas; a implantação da promoção de 2024; e a pecúnia alimentação.
A pedido da equipe técnica da SEDUC, também foi calculado o impacto financeiro da equiparação do vencimento-base (V.B.) ao piso nacional, reduzindo o reajuste para 4,26% para professores de nível superior. O sindicato questionou se essa era uma orientação do governo. Apesar da ausência de uma resposta clara, o impacto foi calculado para ser apresentado na mesa geral de negociação, prevista para 30/01, e discutido entre APEOC e SEDUC antes de ser levado ao governador.
Participaram, pelo Sindicato APEOC, o secretário-geral, professor Helano Maia, e o assessor financeiro, André Carvalho. Pela SEDUC, o coordenador da COGEP, Magno Mota; a assessora especial, Marta Emília; e os assessores Rotsen Aguiar e Edilberto Menezes.
